quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Se eu encarasse a morte de uma vez, seria mais fácil, mas preciso vive-la, pouco a pouco e ainda como se não bastasse, morrer é tão exaustivo que nos dois dias de vida que tenho na semana, estou tão cansada de padecer, que já não encontro mais ânimo pra fazer as coisas pelas quais eu vivo. É um paradoxo bizarro. Passar a vida se matando pra poder viver.

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