quarta-feira, 29 de maio de 2013

Meu corpo vai criando roteiros sem permissão, como se o pouco de bom senso que restasse não fosse o suficiente pra acordar meu consciente... Nem que seja aos berros! Pois parece que as vezes, ele decide que precisa hibernar e assim faz, me deixando aqui sozinha com as insanidades da carne.
Quando isso ocorre, peço que perdoem a minha audácia, mas coloco-me diante do seguinte pensamento: Quem sou eu pra medir sanidade? E logo trato de virar escrava dos impulsos, assim como qualquer ser humano comum, até porque; Na pior das hipóteses, finjo que entendo o que é o sangue de um inseto e digo que não sou dessas que tem sangue de barata! Porque essa é a frase que a gente diz quando não quer assumir que extrapolou! Que simplesmente fez o que deu na telha! Acontece que isso, jogado deste modo: "dar-na-telha" é atestar loucura, então prefiro dizer que não tenho sangue de barata mesmo, pra deixar a loucura subliminar.


Nenhum comentário:

Postar um comentário