quinta-feira, 29 de março de 2012

Foram exatamente naqueles três minutos, aqueles em que eu fiquei na cama antes de levantar mais cedo que o Sol, que me trouxeram a cabeça uma pergunta que entristece: Pra que tanta guerra? E quando digo guerra, é no sentido literal mesmo. Nunca entendi qual foi a intenção da pessoa que inventou matar mais pessoas que tinham um outro objetivo a troco de divisão territorial, predominância religiosa ou algo assim. O que seria tão honroso a ponto de colocar em risco o prazer de ter alguém ao lado, ter filhos ou simplesmente de acordar tarde no domingo? Morrer por um objetivo e não desfrutar dele, não tem lógica.
Não me envergonho das patologias humanas e nem mesmo das babaquices ainda sim, apenas me chateio um pouco, ao perceber que faz parte da evolução, ir perdendo pouco a pouco a capacidade de amar.

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